Esporte: Atletismo
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Histórico: Desde os
Jogos de Roma, em 1960, o atletismo faz parte oficialmente do esporte
paraolímpico. As primeiras medalhas do Brasil em Paraolimpíadas na modalidade
vieram em 1984,
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Principais adaptações: O
atletismo adaptado para deficientes visuais possui como base as mesmas regras
do atletismo convencional, fazendo-se necessárias apenas algumas poucas
adaptações. Os esportistas são classificados segundo seu nível de deficiência
visual: B1, B2 e B3. O atleta B1 (com visão próxima ou igual a 0%) obrigatoriamente
compete utilizando um óculo opaco, para bloquear a entrada de luz e anular
qualquer percepção visual. Em provas de pista, ele possui o direito de
utilizar duas raias, além do atleta guia. O guia é um atleta que enxerga
normalmente e que corre ao lado do deficiente visual (nunca na sua frente),
dando-lhe coordenadas para evitar que ele invada a raia de outro competidor.
O atleta e o guia são unidos por uma corda com tamanho máximo de
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Principais Atletas: Lucas Prado, Tito Sena, Terezinha Guilhermina, Ádria Santos
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Ranking do Brasil nas duas últimas olimpíadas: 9º e 14º
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Esporte: Goalboll
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Histórico: O
goalball foi criado em 1946 pelo austríaco Hanz Lorezen e o alemão Sepp
Reindle, que tinham como objetivo reabilitar veteranos da Segunda Guerra
Mundial que perderam a visão. Nos Jogos de Toronto (1976) sete equipes
masculinas apresentaram a modalidade aos presentes. Dois anos depois teve o
primeiro Campeonato Mundial de Goalball, na Áustria. Em 1980 na Paraolimpíada
de Arnhem, o esporte passou a integrar o programa paraolímpico. Em
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Principais adaptações: Ao contrário de outras modalidades
paraolímpicas, o goalball foi desenvolvido exclusivamente para pessoas com
deficiência – neste caso a visual. A quadra tem as mesmas dimensões da de
vôlei (9m de largura por 18m de comprimento). As partidas duram 20 minutos,
com dois tempos de 10. Cada equipe conta com três jogadores titulares e três
reservas. De cada lado da quadra tem um gol com nove metros de largura e 1,2
de altura. Os atletas são, ao mesmo tempo, arremessadores e defensores. O
arremesso deve ser rasteiro e o objetivo é balançar a rede adversária. A bola
possui um guizo em seu interior que emite sons – existem furos que permitem a
passagem do som – para que os jogadores saibam sua direção. O Goalball é um esporte
baseado nas percepções tátil e auditiva, por isso não pode haver barulho no
ginásio durante a partida, exceto no momento entre o gol e o reinício do
jogo. A bola tem
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Principais Atletas: Ana Carolina
Custódio, Luis Pereira Silva
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Ranking do Brasil nas duas últimas olimpíadas: 9º e 14º
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Esporte: Judô
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Histórico: Esta arte marcial foi a primeira
modalidade de origem asiática a entrar no programa paraolímpico. Desde a
década de 70 há o conhecimento desta prática esportiva. A estréia em
paraolimpíadas foi em 1988, na capital sul-coreana Seul. Na ocasião, só os
homens deficientes visuais lutavam. Esta constante seguiu intacta em
Barcelona, Atlanta e Sydney. Os Jogos Paraolímpicos de Atenas-2004 marcam a
entrada das mulheres nos tatames paraolímpicas. A entidade responsável pelo
esporte é a Federação Internacional de Esportes para Cegos, fundada em Paris,
em 1981. Assim como no resto do mundo, a década de 70 marcou o princípio do
judô no Brasil. Em 1987, houve a primeira saída dos judocas brasileiros para
uma competição internacional. Era o Torneio de Paris. Desde quando o esporte
passou a fazer parte dos Jogos Paraolímpicos, o País demonstra ser uma das maiores
potências do planeta.
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Principais adaptações: Há algumas diferenças básicas para o judô
convencional: os lutadores iniciam a luta já com a pegada estabelecida, a
luta é interrompida quando os jogadores perdem o contato total um do outro, o
atleta não pode ser punido ao sair da área de luta e o atleta cego total é
identificado com um círculo vermelho de
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Principais Atletas: Antônio
Tenório da Silva, Karla Cardoso
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Ranking do Brasil nas duas últimas olimpíadas: 9º e 14º
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Esporte: Futebol de
cinco
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Histórico: Existem relatos de que no Brasil, na
década de 1950, cegos jogavam futebol com latas. Em 1978, nas Olimpíadas das
APAEs, em Natal-RN, aconteceu o primeiro campeonato de futebol com jogadores
deficientes visuais. A primeira Copa Brasil foi em 1984, na capital paulista.
Das quatro edições da Copa América, os brasileiros trouxeram três ouros:
Assunção (1997), Paulínia (2001) e Bogotá (2003).
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Principais
adaptações: O futebol de cinco é
exclusivo para cegos ou deficientes visuais. As partidas normalmente são em
uma quadra de futsal adaptada, mas desde os Jogos Paraolímpicos de Atenas
também tem sido praticadas em campos de grama sintética. O goleiro tem visão
total e não pode ter participado de competições oficiais da Fifa nos últimos
cinco anos. Junto às linhas laterais, são colocadas bandas que impedem que a
bola saia do campo. Cada time é formado por cinco jogadores – um goleiro e
quatro na linha. Diferente dos estádios com a torcida gritando, as partidas
de futebol de cinco são silenciosas, em locais sem eco. A bola tem guizos
internos para que os atletas consigam localizá-la. A torcida só pode se
manifestar na hora do gol. Os jogadores usam uma venda nos olhos e se tocá-la
é falta. Com cinco infrações, o atleta é expulso de campo e pode ser
substituído por outro jogador. Há ainda um guia, o chamador, que fica atrás
do gol, para orientar os jogadores, dizendo onde devem se posicionar em campo
e para onde devem chutar. O jogo tem dois tempos de 25 minutos e intervalo de
10 minutos.
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Principais Atletas: Ricardinho
e Marquinhos
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Ranking do Brasil nas duas últimas olimpíadas: 1º e 1º
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Esporte: Xadrez
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Histórico: O
xadrez para cegos é uma das modalidades mais recentes no Brasil. Os
primeiros atletas a representarem o país em competições internacionais foram
os integrantes da equipe que disputaram os III Jogos Mundiais da IBSA,
acontecido
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Principais adaptações: As peças do xadrez são as
mesmas. O tabuleiro é perfurado com pinos que fixam as peças, evitando quedas
quando o jogador está analisando o jogo com as mãos. Além disso, há uma
gravação que indica o movimento executado pelo participante e sinaliza o
xeque-mate.
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Principais Atletas: Roberto Carlos Hengles e Adroildo
José Martins
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Ranking do Brasil nas duas últimas olimpíadas:
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Esporte: Powerlifting
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Principais adaptações: O powerlifting é um tipo de
levantamento de peso pouco difundido no Brasil. O esporte começou a se
desenvolver na década de 60 e é praticado por atletas dos 2 sexos. A
modalidade para atletas cegos é bastante difundida no leste europeu e na
Ásia, principalmente na Turquia e no Irã. Competidores das três
classificações oftalmológicas (B1, B2 e B3) competem juntos e as regras são
exatamente as mesmas das competições convencionais. Diferentemente do
levantamento olímpico (weightlifting), no qual o competidor levanta a barra e
a mantém sobre sua cabeça, a competição de powerlifting consiste em três
movimentos:
·
Supino: deitado num banco, o atleta retira a
barra do apoio, após a ordem do árbitro, baixa até o peito. Em seguida,
levanta até que os braços estejam totalmente estendidos;
·
Agachamento: em
pé, o atleta se posiciona e retira a barra do apoio. Após a ordem do árbitro,
ele se afasta para trás e agacha até que os quadris fiquem abaixo da linha do
joelho. Para finalizar o movimento, o atleta levanta até que aos joelhos
fiquem completamente estendidos.
·
Terra: o atleta se posiciona em frente à barra,
agacha e segura a barra com as mãos. Após o sinal do árbitro, ele levanta a
barra até que seus braços fiquem estendidos ao longo do corpo e as pernas
eretas. Ao novo sinal do árbitro, o atleta volta à posição inicial.
Para cada atleta são permitidas três tentativas
de cada movimento e a melhor é valida para o final da competição. Vence quem
conseguir levantar a barra mais pesada proporcionalmente ao seu peso. O
powerlifting para cegos ainda não é uma modalidade paraolímpica.
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Principais Atletas: Rosa Maria Brito,
a Rosinha
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Ranking do Brasil nas duas últimas olimpíadas:
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Esporte: Hipismo
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Histórico: A
estréia paraolímpica do hipismo foi nos Jogos de Nova Iorque, em 1984. Três
anos depois foi realizado o primeiro Mundial, na Suécia. Mas a modalidade
precisava se desenvolver quantitativamente ainda, e só voltou ao programa
oficial na Paraolimpíada de Sydney (2000). A única disciplina do Hipismo do
Programa Paraolímpico é o Adestramento. Em março de 2002, nasceu o hipismo
paraolímpico nacional a partir de um curso promovido pela Confederação
Brasileira de Hipismo (CBH). Ainda neste ano ocorreram as primeiras
provas-treino, com a participação de competidores do Distrito Federal, Minas
Gerais e São Paulo. Em julho de 2003 teve o primeiro Campeonato Brasileiro,
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Principais adaptações: Existem quatro classificações para
os cavaleiros:
·
Classe I: Predominantemente cadeirantes com
pouco equilíbrio do tronco e/ou debilitação de funções em todos os quatro
membros ou nenhum equilíbrio do tronco e bom funcionamento dos membros
superiores.
·
Classe II: Predominantemente cadeirantes ou
aqueles com severa debilitação envolvendo o tronco e de leve a bom equilíbrio
do tronco ou severa debilitação unilateral.
·
Classe III: Predominantemente capaz de
caminhar sem suporte, com moderada debilitação unilateral. Podem requerer o
uso de cadeira de rodas para longas distâncias ou devido à pouca força.
Atletas que têm total perda de vista em ambos olhos.
Classe IV: Debilitação de um ou mais membros ou
algum grau de deficiência visual.
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Principais Atletas: Dante da Silva
Rodrigues e Guilherme Chorato
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Ranking do Brasil nas duas últimas olimpíadas: 9º e 14º
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Esporte: Ciclismo
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Histórico: O
ciclismo começou na década de 80, quando somente deficientes visuais
competiam. A Paraolimpíada de Nova Iorque (1984) marcou por ser a primeira
com atletas paralisados cerebrais, amputados e deficientes visuais. Em Seul
(1988), o ciclismo de estrada entrou no programa oficial de disputas. A
partir de Atlanta (1996), cada tipo de deficiência passou a ser avaliado de
forma específica. Nesta competição foram incluídas provas de velódromo. Em
Sydney (2000), o handcycling (ciclismo com as mãos) teve provas de exibição.
Quase 10 anos depois o Brasil estreou nos Jogos Paraolímpicos, em Barcelona (1992), com Rivaldo Gonçalves Martins. Dois anos depois, na Bélgica, o mesmo ciclista, amputado da perna com prótese, conquistou o título de campeão mundial na prova de contra-relógio. Nos Jogos Parapan-Americanos de Mar del Plata, em 2003, o País trouxe duas medalhas de ouro com Rivaldo (contra-relógio e estrada) e uma prata com Roberto Carlos Silva (contra-relógio). No Parapan-Americano de Cali (Colômbia), em 2007, o brasileiro Soelito Ghor conquistou ouro nos |
Principais
adaptações: Paralisados cerebrais, deficientes visuais, amputados e
lesionados medulares (cadeirantes), de ambos os sexos, competem no ciclismo.
Existem duas maneiras de ser praticada: individual ou
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Principais Atletas:
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Ranking do Brasil nas duas últimas olimpíadas: 9º e 14º
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Esporte: Basquete em
cadeira de rodas
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Histórico:
Essa é uma das modalidades mais
tradicionais e começou a ser praticada nos Estados Unidos, em 1945,
principalmente por ex-soldados que ficaram paraplégicos em função da 2ª
Guerra Mundial. O basquete em cadeira de rodas foi a primeira modalidade
paraolímpica a ser praticada no Brasil (1957). No início apenas lesionados
medulares podiam participar. Com o passar do tempo os amputados também
começaram a competir. Atualmente, tanto homens como mulheres podem competir.
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Principais adaptações: As regras utilizadas seguem as determinações da Federação Internacional de Basquete Amador, que já fez algumas adaptações. A cada dois movimentos para impulsionar a cadeira, o jogador precisa quicar a bola pelo menos uma vez. É falta técnica utilizar os membros inferiores para obter algum tipo de vantagem, como colocar o pé no chão ou levantar o assento.
Para que haja igualdade entre os atletas todas as cadeiras têm a mesma medida, que contam inclusive com um para-choque.
A quadra não sofre
qualquer tipo de adaptação para receber os atletas em cadeira de rodas e a
tabela permanece na mesma altura. Com cinco jogadores em cada equipe, os
atletas recebem pontos de 1 a 4,5 de acordo com o seu comprometimento
funcional (sendo os de mais alta pontuação os menos comprometidos). O total
de pontos de uma equipe em quadra não pode ultrapassar 14.
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Esporte: Natação
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Histórico: A natação está presente no programa oficial de competições desde a primeira
Paraolimpíada, em Roma, 1960. A primeira participação brasileira no quadro de
medalhas ocorreu em Stoke Mandeville/ 1984 com a conquista de uma medalha de
ouro, cinco de prata e uma de bronze. Nos Jogos Paraolímpicos de Seul/1988, o
país ganhou um ouro, uma prata e sete bronzes. Na Paraolimpíada de Barcelona,
o esporte obteve para o Brasil três bronzes. Em Atlanta/1996, a performance
foi exatamente igual à de Seul. Em Sydney, a melhora no desempenho foi
significativa, rendendo aos brasileiros seis ouros, dez pratas e seis
bronzes. O melhor desempenho ocorreu mesmo em Atenas, onde o país conquistou
33 medalhas – 14 de ouro, 12 de prata e sete de bronze.
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Principais
adaptações: Na natação, as regras gerais são as
mesmas da natação convencional com algumas adaptações, principalmente quanto
às saídas, viradas e chegadas e à orientação dos deficientes visuais. As
competições são divididas em categorias masculinas e femininas, respeitando
os graus de deficiência de cada nadador, e as provas disputadas podem ser
individuais ou em equipe de revezamento. Os trajes de todos os concorrentes
devem ser apropriados para o esporte e não devem ser alterados e/ou
modificados para ajudar ou realçar o desempenho dos nadadores. Alguns atletas
podem requerer o auxílio da equipe de apoio na borda da piscina durante a
competição para ajudar na sua entrada e retirada da água.
Os
protestos são possíveis se as regras e os regulamentos para condução da
competição não forem observados e outras circunstâncias colocarem em perigo a
competição e/ou os concorrentes. Os árbitros atuam como fiscais de prova e
verificam se os estilos são respeitados, se as viradas são executadas de
forma correta e contam o número de voltas realizadas. Qualquer irregularidade
desclassifica o nadador.
Na
natação adaptada, como o próprio nome já diz, existem algumas adaptações que
foram adotadas devido à incapacidade da execução de alguns movimentos. As
principais adaptações da regra para a natação paraolímpica são: na largada, o
atleta que apresentar problemas de equilíbrio poderá ter auxílio de somente
um voluntário, para equilibrar-se sobre a plataforma de largada, ou seja,
poderá receber apoio pelos quadris, mão, braço etc. É necessário que o
formulário de solicitação de auxílio seja preenchido e submetido à aprovação
do delegado técnico / delegado técnico assistente e/ou consultores técnicos;
as classes S1, S2 e S3 têm autorização para manter seu(s) pé(s) encostado(s)
à parede até que seja dado o sinal de largada. Não é permitido dar impulso ao
nadador no momento da largada, pois isso resultará em largada falsa; no nado
peito e borboleta, os nadadores com deficiência visual (S11 e S12) podem ter
dificuldade de fazer o toque simultaneamente na virada e na chegada se
estiverem muito próximos à raia. Desde que o nadador não ganhe vantagem
injusta, o toque não simultâneo será permitido.
O
nadador não deve apoiar-se na raia para ganhar vantagem. O nadador irá
mover-se, normalmente, para longe da raia com uma ou duas braçadas; atletas
da classe S11 são obrigados a utilizar óculos opacos para que não passe a
luz, assim como o auxílio dos tappers (batedores que tocam o atleta
com um bastão para informar a proximidade da parede), um em cada extremidade
da piscina.
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Principais Atletas: Daniel Dias
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Ranking do Brasil nas duas últimas olimpíadas: 14º e 9º
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Esporte: Voleibol
sentado
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Histórico:
A modalidade surgiu a partir da combinação entre o voleibol convencional e o
Sitzbal, esporte alemão que não tem rede e que é praticado por pessoas com
dificuldades para se locomover e que, por isso, jogam sentadas.
Até as Paraolimpíadas de Sidney, no ano 2000, o voleibol
paraolímpico era dividido entre a categoria sentado e em pé. A partir de
Atenas o esporte passou a existir apenas na categoria sentado.
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Principais adaptações: Podem disputar a modalidade atletas amputados,
paralisados cerebrais, lesionados na coluna vertebral e pessoas com outros
tipos de deficiência locomotor. Entre o vôlei paraolímpico e o convencional
há menos diferenças do que possa parecer. Basicamente, a quadra é menor do que
a convencional (mede 6 m de largura por 10 m de comprimento, contra 18 m x 9
m) e a altura da rede também é menor, pois os jogadores competem sentados.
Outra diferença consiste no fato de o saque poder ser bloqueado.
É permitido o contato
das pernas de jogadores de um time com os jogadores do outro time. Porém, não
se pode obstruir as condições de jogo do oponente. Um atacante pode
"queimar" a linha de ataque caso sua bacia não a toque até o atleta
bater na bola. Somente se pode perder o contato com o chão para salvar bolas
difíceis e, mesmo assim, por pouco tempo.
Cada jogo é decidido
numa melhor de cinco sets. Vence cada set o time que marcar 25 pontos. Na
rede há duas antenas e a arbitragem também é dividida entre juiz principal,
segundo juiz e dois árbitros de linha. Assim como no vôlei convencional, os
times são formados por 12 jogadores e entre eles há um capitão e um líbero,
que pode entrar e sair do jogo sem a permissão dos árbitros e possui
exclusiva função defensiva. Para cada jogada, as equipes podem dar, no
máximo, três toques na bola.
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Responda as questões a seguir:
1) Escolha 5 esportes paralímpicos e descreva como foram os resultados dos brasileiros em competições.
2) Os dois esportes paralímpicos com nome de futebol são praticados por pessoas com quais deficiências?
3) Cite as principais adaptações de todos esportes coletivos paralímpicos .
4) Cite os principais atletas paralímpicos brasileiros.
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2) Os dois esportes paralímpicos com nome de futebol são praticados por pessoas com quais deficiências?
3) Cite as principais adaptações de todos esportes coletivos paralímpicos .
4) Cite os principais atletas paralímpicos brasileiros.
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